27 de mar. de 2016

Outras avenidas

A impermanência das coisas...quem nunca ouviu essas palavras serem ditas! Estar aberto às mudanças de roteiro que a vida lança na nossa jornada e como reagiremos em relação às mesmas é que faz com que tudo se torne mais interessante. 
Já se passaram 3 anos desde o primeiro convite para trabalhar com locução, por conta do esporte que pratiquei por tanto tempo. Várias possibilidades foram vislumbradas, e decidi investir num curso profissionalizante. Falta pouco para conseguir o DRT e mergulhar de vez neste vasto universo da comunicação. Está sendo muito bacana descobrir novas formas de me expressar, onde a alegria, o entusiasmo e o profissionalismo andam de mãos dadas. Venho mantendo o velho hábito de "estudar sempre" assim como a lapidação da minha pessoa.
Parece um desabrochar de uma flor!



17 de mai. de 2013

Yoga em Voga entrevista – Carol Langowski

Honrada por ter sido uma de suas alunas :)

YOGA EM VOGA: YOGA EM VOGA ENTREVISTA – CAROL LANGOWSKI: HUMBERTO MENEGHIN YV – São nas aulas que você ministra sobre Anatomia do Yoga, em alguns cursos de Formação, que a maioria das ...

30 de mar. de 2013

"Gratidão: a palavra da vez", por Humberto Meneghin

YOGA EM VOGA: GRATIDÃO: A PALAVRA DA VEZ: HUMBERTO MENEGHIN De uns tempos para cá, muito se tem ouvido uma palavra que caiu no gosto daqueles que fazem parte da Comuni...

29 de mar. de 2012

Yoga em voga! Humberto Meneghin

YOGA EM VOGA: É POSSÍVEL ALIAR O YOGA COM A MUSCULAÇÃO E VICE VE...: HUMBERTO MENEGHIN Adotando o mesmo conceito de alguns fitness centers americanos, a maioria das academias de ginástica do país resol...

11 de mar. de 2012

SILÊNCIO

Silêncio: ausência de sons e de barulhos, quietude....percebo que está se tornando raridade encontrar alguém que, de fato, curta o silêncio, ou não entre em pânico se não houver nenhuma musiquinha ou algum outro tipo de intensidade sonora que não seja o vazio. 

Com o avanço da tecnologia e do poder aquisitivo da população, o que mais se vê por aí são fones de ouvido, dos mais discretos até aqueles gigantescos que cobrem a orelha inteira, plugados a celulares mirabolantes ou ao último lançamento de um IPod qualquer. Usados inclusive quando não é aconselhável ou proibido, como por exemplo, ao andar de bicicleta na rua.



Se a pessoa for daquelas destituídas de bom senso, que anda por qualquer lugar carregando seu "som portátil" sem o tal fone de ouvido, sujeitando todos ao seu redor a sua lista de hits favoritos e não se importando se a seleção musical agrada ou não...a coisa complica. O respeito ao próximo é requisito básico para estarmos em harmonia em sociedade.

Num jornal popular aqui no Rio esta semana, foi matéria a pesquisa feita na  maioria dos estabelecimentos, como bares, restaurantes e coletivos (ônibus principalmente trafegando pelo centro da cidade), na qual o índice sonoro medido ultrapassa os 94 db!!! O que falar das obras? Sinfonia de marretas, britadeiras, maquitas, serralheiras, furadeiras, e ai de quem ousar se queixar, "está no horário permitido". Ou se não estiver, como é o caso da troca de asfalto nas principais avenidas e ruas da cidade, fique sem dormir direito por dois dias apenas, afinal a prefeitura está melhorando a cidade para o seu proveito. Lembrando que este limite permitido é de 65 decibéis.

O escutar vai além: se eu não quero ficar em silêncio como poderei escutar o meu corpo? Escutar de verdade os meus pensamentos e ouvir o que minha voz interior tem a dizer? Isso não é papo de bicho-grilo, é papo de quem é consciente da sua saúde sem delegar a terceiros sua manutenção. 

Uma das alternativas para conseguir encontrar esta quase ausência de sons, apesar da tentação que nossa sociedade ''impõe'', é deixar televisão, música, computador e demais dispositivos de lado e se aquietar, ouvir a respiração, o coração batendo e o pulsar na pele....se estiver perto da natureza apreciar o som dos pássaros, ou da água do riacho, o barulho das ondas do mar, das folhas das árvores que balançam ao vento, ou mesmo só o barulho do vento, ou da chuva.....

Conforme a pessoa se permite " desconectar-se" ela pode vir a aprender o que é ficar/estar atenta a todos esses sons que nos rodeiam o tempo todo, identificá-los, um por um, e conseguir alguns intantes de sossego, paz e tranquilidade....ganha atenção e concentração. Uma recarregada de bateria, se preferirmos dizer de forma mais corriqueira.

Precisamos disso. Nossa essência precisa disso. A prova está aí, todo mundo reclamando, sem paciência, estressado, ultrapassando os próprios limites e os limites do outro, literalmente uma bomba relógio! Sem querer dar um tempo, sem se permitir desligar-se. Calma! 

Respire fundo pelas narinas e solte o ar pelos lábios, dê a si mesmo cinco minutos que seja. É uma escolha voltada ao seu equilíbrio. A sua paz. 
Todos sairão ganhando.

23 de ago. de 2011

ACONTECEU ASSIM...

A prática de yoga surgiu para mim como complemento ao treinamento esportivo. Os vários anos como atleta de diversas modalidades esportivas me deram a base para começar este trabalho através do corpo físico, assim falando.

Desde criança sempre gostei de estudar assuntos tidos como "místicos": tarot, mitologia, astrologia, numerologia, chakras, cristais, óleos essenciais, etc. Não deixam de ser ferramentas, ou outras terapias, para descobrir a si mesmo e se lapidar como pessoa, buscando a harmonia e o equilíbrio.

Vou falando aqui das minhas vivências e dos meus estudos, e compartilhando os ensinamentos para não guardar tudo dentro de mim!!!